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Furto de bolas de matraquilhos em julgamento nas Caldas

Francisco Gomes

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Um problema no sistema informático de apoio aos tribunais (Citius) impediu no passado dia 4 o início do julgamento nas Caldas da Rainha de três arguidos - dois homens, de 24 e 47 anos, e uma mulher, de 30 anos - acusados de, em co-autoria, terem cometido um crime de furto qualificado, por alegadamente terem forçado uma mesa de matraquilhos e retirado dez bolas, e provocado danos num bar.
Os incidentes que motivaram a acusação tiveram como palco o Campbell's bar, no Nadadouro

É a segunda vez que fica adiado o arranque do julgamento, depois da sessão falhada no dia 27 de novembro. A própria juíza titular do processo já se queixou que as falhas no sistema Citius e os seus bloqueios frequentes inviabilizam um trabalho célere e responsável. Mário Sousa, proprietário do Campbell’s bar, no Nadadouro, nas Caldas da Rainha, onde ocorreram os incidentes que determinaram a acusação em julho de 2017, durante uma festa de casamento, revelou que pretende uma indemnização de 1900 euros pelos prejuízos causados, que entregará a uma instituição de caridade, e um pedido de desculpas formal. Os dois homens e a mulher são acusados de terem forçado uma mesa de matraquilhos e retirado dez bolas, e provocado danos no estabelecimento, depois de terem entornado diversas cervejas sobre o balcão e um deles ter urinado contra o lado de fora do balcão. Terá sido usado um ferro para forçar a gaveta das bolas e a gaveta do dinheiro da mesa de matraquilhos, acabando, no entanto, só por serem retiradas as bolas, que repartiram entre eles, de acordo com a acusação. Segundo o proprietário, as bolas terão sido utilizadas para partir vidros de uma loja e de um carro na cidade das Caldas. Por ser furto qualificado a queixa não pode ser retirada e o procedimento criminal terá de seguir até ao fim. Imprecisões da acusação ou falta de provas poderão ser invocadas pelos defensores dos arguidos. O início do julgamento foi remarcado para 6 de janeiro.

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