O principal foco da época foi o Campeonato Nacional de Kartcross, com a equipa a surgir com os pilotos Luís Almeida e José Mota, ambos em Semog. Para o mais jovem piloto, a época não foi um desafio fácil. Em todos os diferentes circuitos, Mação, Lousada, Montalegre e Sever do Vouga, Luís Almeida foi sempre um dos mais rápidos em pista e também um dos mais sérios candidatos ao triunfo. Contudo, os azares diversos com os toques sofridos ao longo da época acabaram por comprometer um bom resultado final na classificação do campeonato, com o 6º lugar final obtido em nada traduzir o valor e eficácia do piloto do Semog.
Na Taça de Portugal de Kartcross, disputada em apenas uma prova, que decorreu no Circuito de Sever do Vouga, a equipa não baixou os braços e conseguiu finalmente a tão desejada vitória. Luís Almeida esteve imparável e manteve-se sempre na luta pela vitória, quer nas mangas, quer na final, onde conseguiu mesmo vencer e terminar assim a época de 2017 com este merecido título.
José Mota também não teve uma época de todo fácil, pois alguns toques acabaram igualmente por comprometer alguns pontos importantes para um bom resultado no campeonato. O piloto do Semog foi também protagonista em quase todas as sete jornadas da época, intrometendo-se sempre na luta pelo top 5. Aliás, o piloto foi dos poucos que conseguiu registar o seu nome entre os que venceram em 2017, com destaque para a vitória na passagem por Sever do Vouga e ainda novo pódio em Montalegre. No somatório dos seis melhores resultados do campeonato, José Mota ascendeu à 4ª posição final, um resultado positivo para um dos pilotos com mais ‘fair play’ em pista. Na Taça de Portugal de Kartcross o piloto acabou por ter uma prova de trás para a frente. Com um grande tempo nos treinos cronometrados, o piloto não teve sorte na 1ª corrida, acabando por não completar uma volta. A partir dali foi recuperar posições, arrancando para decisiva final na 9ª posição e depois de uma grande corrida, acabou por ascender à 6ª posição final.
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