“Com a paralisação realizada entre 25 e 27 de outubro conseguimos recuperar todas as remunerações em atraso (subsídio de férias, horas extraordinárias e serviços mínimos garantidos), mas o Conselho de Administração do CHO ainda não nos deu garantias de igualdade de tratamento com todos os nossos colegas de trabalho, nomeadamente as 35 horas de trabalho semanal, o acesso ao abono para falhas e a marcação de férias. Participamos na greve pela igualdade de tratamento com os nossos colegas e pela integração de todos os trabalhadores precários nos quadros dos hospitais de Torres Vedras, Caldas da Rainha e Peniche”, explicam os trabalhadores.
Precários do CHO juntam-se à greve nacional da saúde
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