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Ciclistas de Carvalhal Benfeito percorrem costa vicentina em BTT

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A equipa de BTT de Carvalhal Benfeito realizou um percurso de quase 300 quilómetros entre Tróia e o Cabo de São Vicente (Sagres), entre os dias 23 e 26 de abril.
Nos Moinhos do Paneiro

A primeira etapa, de 93 quilómetros, teve partida junto à praia, passando sempre por alcatrão até Melides, onde os oito elementos da equipa e um no carro de apoio, João Silva, entraram em trilhos de BTT até Santiago do Cacém, “com inúmeras travessias de riachos e ribeiros sem pontes em que se tinham de “enfiar” rio adentro”, segundo relatam Nelson Ferreira e Paulo Colaço.

Depois da entrada em Santiago do Cacém foram até à igreja matriz assinar o livro de presenças e fizeram-se ao caminho para cerca de vinte quilómetros finais, “muito exigentes e com vistas deslumbrantes”, atravessando enormes lagos de lama e barro, até ficarem alojados nos Moinhos do Paneiro, turismo rural com vistas para Sines e costa atlântica.

No segundo dia, a primeira etapa, de 64,7 quilómetros, entre Vale Seco e Odemira, fez descobrir as primeiras dificuldades com pedras soltas, exigindo bastante técnica dos ciclistas.

A segunda parte da etapa foi “bastante exigente, com subidas bastante íngremes e o sol escaldante da planície alentejana a provocar queimaduras fortes nos atletas”, que chegaram a Odemira com os festejos das comemorações da revolução de dia 25 de abril.

A etapa seguinte levou a equipa até à Arrifana, na distância de 67,20 quilómetros. Houve algumas quedas e diversos furos. Vários quilómetros foram percorridos junto ao canal de regadio com passagem por Rogil e posterior chegada à pousada de Arrifana.

A última etapa ligou a Arrifana ao Cabo de São Vicente, ao longo de 63,60 quilómetros. Descidas de pedra levaram a equipa até uma pequena praia, e após uma subida os ciclistas foram convidados por um habitante local a provar uma aguardente de medronho. Nova grande descida e um vale enorme e verdejante, nova paragem novamente para falar com um guardador de vacas que se encontrava apoiado no seu cajado, e coberto pelo seu manto de lã.

Arrancaram para ir ao encontro do presidente do clube de ciclismo de Portimão, que os acompanhou até final da etapa. Ao atravessarem um ribeiro mais fundo, uma das bicicletas teve uma avaria mecânica grave, que não foi possível reparar nem no local nem em Vila do Bispo, o que impossibilitou o atleta de terminar.

Após o almoço em Pedralva depararam-se com grandes retas de alcatrão, que permitiram velocidades elevadas até ao destino.

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