O conselheiro de Estado e presidente da Sociedade Interbancária de Serviços (SIBS), Vítor Bento, defendeu na semana passada em Óbidos que as privatizações são necessárias para pagar a dívida do País, recorrendo sobretudo à venda de activos a estrangeiros. “As privatizações são necessárias como forma de o Estado alienar património para ter encaixe para pagar a dívida”, afirmou aos jornalistas. Tendo em conta o “efeito de travão” que a dívida pública está a ter sobre o crescimento económico e o produto interno bruto (PIB), defendeu que as privatizações são uma “inevitabilidade” no actual contexto em que o País se encontra. “Com o nível da dívida externa, não tenho dúvidas que a única forma que temos de a reduzir é reduzir os activos nacionais [vendendo-os] a estrangeiros”, justificou o economista, lembrando que a dívida externa equivale a cerca de 250 por cento do PIB. Vítor Bento falava aos jornalistas à margem do debate “Portugal tem futuro – realidade e esperança”, promovido em Óbidos pela associação empresarial Óbidos.com e pela Associação Cristã de Empresários e Gestores.
Vítor Bento em Óbidos defende privatizações
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