A Comissão Para a Defesa da Linha do Oeste (CPDLO) saiu insatisfeita da reunião que teve no passado dia 15, no Ministério das Infraestruturas e Habitação, em Lisboa, com dois assessores do ministro “que se limitaram a ouvir as preocupações que lhes foram transmitidas sobre os atrasos verificados nas obras de modernização e eletrificação da Linha do Oeste”.
“Não é aceitável que o Gabinete do Ministro não tenha tido resposta para transmitir à Comissão, não só sobre o que se passa com os atrasos verificados nas referidas obras mas, fundamentalmente, sobre os prazos que se impõe que sejam cumpridos, de modo a que as obras fiquem concluídas até 31 de dezembro de 2023”, manifestou a CPDLO.
“A ausência de resposta do ministro às nossas preocupações só podem significar que não quis assumir um compromisso sobre os prazos para a conclusão das obras entre Meleças e Torres Vedras”, vincou. A CPDLO considera que “não se podem verificar novos atrasos na execução das obras de modernização e de eletrificação da Linha do Oeste, sob pena de ficar hipotecado o presente e o futuro da mesma”.
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