Com 26 anos, natural do Funchal, mas a residir em Pontével – Cartaxo há vários anos, Rafaela fez na escola de Caldas da Rainha o 12.º ano no Curso de Técnicas de Cozinha/Pastelaria de 2015 a 2018 e está, neste momento, a finalizar o Curso de nível V (pós 12. ano) de Gestão e Produção de Cozinha. Tem vindo a trabalhar em part-time no restaurante Sem Regras, em Rio Maior.
Numa cozinha de mil metros quadrados, num estúdio de grandes dimensões (2.900 metros quadrados) há uma equipa vermelha (a das mulheres) e uma equipa azul (a dos homens), 16 concorrentes de várias regiões do país, profissionais e semiprofissionais, a lutar durante semanas pelo título de melhor cozinheiro de Portugal, servindo refeições impecáveis aos comensais de um restaurante exclusivo. Tal como no concurso original apresentado pelo chefe britânico Gordon Ramsay, também na versão portuguesa de Hell’s Kitchen promete-se “tensão, emoção, paixão e pressão”, garante Ljubomir Stanisic.
Logo no primeiro episódio, os concorrentes foram postos à prova com a confeção de um dos seus pratos de assinatura em apenas 45 minutos, tendo Rafaela apresentado uma recriação do Bacalhau com Todos.
Devido à pandemia de Covid-19, os concorrentes ficaram alojados e isolados numa casa enquanto participaram na competição, onde não foram filmados, exceto para alguns apontamentos de reportagem. As gravações decorreram normalmente na cozinha e num espaço de convívio no estúdio reservado para as equipas. De realçar, também, a presença de vários convidados no restaurante do programa, como por exemplo, João Manzarra, José Raposo, Ana Cristina Oliveira, Carolina Torres e Vera Kolodzig.
O Curso de Gestão e Produção de Cozinha (CET – Nível V-pós 12.º ano), na Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste, prepara os alunos para o exercício de funções técnicas na área da cozinha, bem como, na área de gestão em estabelecimentos de restauração, unidades hoteleiras e departamentos de restauração e bebidas (F&B).
A estrutura curricular do curso, com a duração de 18 meses, permite a aquisição de conhecimentos e competências técnicas na área da cozinha, assim como, contribui para a aquisição de competências pessoais e socio-emocionais (soft skills), através de unidades de desenvolvimento pessoal e criativo, expressões artísticas, e ainda, competências de gestão integrada, assente em modelos inovadores de aprendizagem.
O modelo de funcionamento do curso está adaptado a novos perfis e novas competências, aposta no empreendedorismo e na inovação, no reforço de componentes de sustentabilidade no turismo, aplicação de novos conceitos de cozinha alternativa e funcional, inovação e desenvolvimento de produtos gastronómicos e, também, numa forte relação com o mercado, através da realização de estágios curriculares em empresas e instituições do setor do turismo.
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