Na verdade, estejamos ou não em tempos de pandemia, tudo deverá ser feito para que a cidade não morra. Vejo a este respeito múltiplas noticias nos jornais da zona Oeste e não me passou ao lado, claro está, que em época de pandemia e ainda por cima numa fase em que se prevê seriamente e ainda um maior agravamento, um maior número de pessoas estão a recorrer a instituições que todos nós, umas mais, outras menos, conhecemos, a pedir ajuda para as necessidades mais básicas e elementares de qualquer ser humano.
Assim, pergunta a minha curiosidade e gostaria de saber e de ver com o mesmo destaque, nomeadamente expresso em “investimento em milhares de euros”, o que o Município de Caldas da Rainha e o seu gabinete de Ação Social está a fazer no terreno, qual é o plano de ação traçado, as iniciativas que vão tomar, como devem as famílias agir e com que ajudas poderão contar nesta época de natal que se avizinha, numa altura em que o desemprego e a pandemia andam de mãos dadas.
Como munícipe de Caldas da Rainha gostaria de saber se a Câmara considera bem um investimento na ordem dos 150 mil euros, quanto considera investir nas famílias já existentes e nas novas do concelho, vítimas das circunstâncias da pandemia, com objetivo de ajudar a que também nesta fase complicada possam ter a sua mesa composta e no mínimo um mês de festas menos infeliz? Quantos milhares vão investir na ação social, à semelhança do que investem na iluminação? Quanto e o que está a Ação Social do Município a fazer em face da nova realidade?
Como é o atual executivo generoso com os seus munícipes mais carenciados? Que importância se dá às pessoas versus comércio/luzes/festas?
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