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Inatel da Foz mantém taxa de ocupação elevada no verão

Marlene Sousa

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A unidade hoteleira do Inatel na Foz do Arelho teve clientes em junho e a procura para os meses de julho e agosto “continua elevada, apesar de uma ligeira quebra, normal, face à atual pandemia”, disse ao JORNAL DAS CALDAS a diretora, Patrícia Silva.
Com uma das paisagens mais bonitas do Oeste, o Inatel Foz do Arelho tem uma boa taxa de ocupação

Com uma das paisagens mais bonitas do Oeste, o Inatel Foz do Arelho aumenta aos poucos a taxa de ocupação, uma vez que “está junto ao mar e lagoa e proporciona uma maior privacidade aos turistas portugueses que procuram um lugar tranquilo para descansar em segurança”.

Patrícia Silva perspetivou para os meses de verão “uma procura muito similar a anos anteriores, o que verificamos pelo volume de reservas que já temos”.

A diretora do Inatel Foz do Arelho apontou que o cliente nacional “será o principal visitante da região Oeste, o que por certo sucederá também nas restantes regiões”.

“Para além de campanhas massivas que lhe são direcionadas, a verdade é que a insegurança da viagem para outros países deixará em Portugal, pelo menos nos próximos tempos, uma boa parte do cliente interno, que preferirá por tais motivos fazer ‘férias cá dentro’”, referiu.

Detentor do selo “Clean & Safe”, a unidade hoteleira sob gestão da Fundação Inatel reabriu no dia 1 de junho.

Para a reabertura, adotou medidas que garantem a segurança dos clientes, para que possam usufruir totalmente do hotel, sua piscina e restaurante.

Segundo a diretora, as modificações observadas e em vigor “visam a segurança de todos, clientes e equipas de trabalho e respeitam o nosso Manual de Boas Práticas Covid-19, bem como o protocolo de atribuição do selo Clean & Safe do Turismo de Portugal”.

Entre outras medidas, a responsável destaca as marcações de distância social de segurança em todo o empreendimento, higienização e limpeza com produtos próprios e de forma mais regular e alteração do serviço de refeições para buffet assistido (empratamento pela equipa e não pelo cliente).

É ainda obrigatória a utilização de equipamento de proteção individual por toda a equipa (máscaras, gel desinfetante, viseiras, vestuário descartável, etc…), limpeza e higienização de zonas críticas, como sejam elevadores, corrimões, portas e fechaduras.

Quanto ao turismo em hotéis mais pequenos e tranquilos ser, este ano, uma alternativa a empreendimentos maiores, Patrícia Silva acredita que será essa a “tendência”. “A maioria das pessoas tende a sentir maior tranquilidade e segurança em regiões mais recatadas e hotéis de menor dimensão, fenómeno que por certo se irá registar este ano”, manifestou.

Patrícia Silva não está apreensiva em relação aos mercados externos porque não “têm grande expressão nos nossos hotéis, o que nos deixa mais tranquilos”. No entanto, “temos noção que, apesar destes mercados serem menos importantes na nossa realidade, a verdade é que têm vindo a crescer nos últimos anos, e por este motivo tal crescimento sofrerá por certo uma regressão”, apontou.

Segundo esta responsável, por norma os “nossos clientes, na Foz do Arelho e nos nossos restantes hotéis, são nacionais (cerca de 75% a 80%) e o restante mercado é internacional, com particular incidência no francês, inglês, holandês e espanhol”.

A diretora disse que “os preços base serão os mesmos, até porque os custos relacionados com a necessidade de garantir a segurança de equipas e clientes continuam a ser muito elevados, sobretudo porque antes da pandemia eram inexistentes”.

Segundo esta responsável, a quebra de negócio registada “levará o seu tempo a recuperar”.

A Fundação Inatel, estrutura tutelada pelo Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, contribuiu ativamente, e continuará a fazê-lo, como “alternativa de alojamento em tempos de pandemia, para equipas de primeira linha e também para lares de idosos, cuja necessidade se viesse a manifestar”. Tal ocorreu de norte a sul do país, “sendo motivo de orgulho e reforço da nossa missão social, como tal, nenhum dos nossos empregados esteve em regime de lay-off”, apontou.

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