Enquanto o resultado líquido de 2018 foi de 844 mil euros, em 2019 foi de 1,096 milhões de euros, segundo o respetivo Relatório e Contas, divulgado pela agência Lusa.
O orçamento inicial de 12,1 milhões de euros teve, ao longo do ano, 18 alterações e três revisões, resultando em 13,4 milhões.
A execução orçamental da receita foi de 97,9%, superior aos 91,48% de 2018, já que, dos 13,4 milhões previstos, foram arrecadados 13,1 milhões.
Os impostos diretos são a principal fonte de receita, com 2,2 milhões cobrados (estavam orçamentados 2,1 milhões), atingindo-se assim uma execução de 105%. Ainda assim, as receitas com impostos foram inferiores ao valor arrecadado em 2018 (2,3 milhões).
Do montante arrecadado no ano passado, 1,5 milhões advêm do Imposto Municipal sobre Imóveis, 304 mil euros do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis e 453 mil euros do Imposto Único de Circulação.
A execução orçamental da despesa foi de 76,9%, também acima da de 2018 (85%), uma vez que, dos 13,4 milhões previstos, foram pagos 10,3 milhões.
A despesa com pessoal continua a ter o maior peso, representando 38% da despesa total: a autarquia previa gastar quatro milhões e acabou o ano com um gasto de 3,9 milhões, obtendo uma execução de 97,5%.
A dívida total baixou de 2,5 para 1,9 milhões de euros.
O prazo médio de pagamentos em 2019 foi de dois dias, quando em 2018 era de cinco.
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