A reabertura destes mercados vem no seguimento da segunda fase de desconfinamento e está condicionada ao cumprimento de todas as normas e recomendações veiculadas pela Direção-Geral da Saúde.
Por forma a garantir as condições de segurança e higiene e mitigar o risco de contaminação no exercício da atividade comercial, serão implementados planos de contingência elaborados pelo Serviço Municipal de Proteção Civil, que ficarão em breve disponíveis para consulta nos sítios institucionais na internet.
A junta de freguesia de Alvorninha anunciou já algumas medidas do plano de contingência para o Mercado de Santana, que passam pela delimitação do recinto para controlo de acessos, por forma a evitar concentrações, obrigatoriedade do uso de máscara por parte dos clientes e do uso de máscara, viseira e luvas por parte dos feirantes.
Os clientes devem manter a distância de segurança enquanto esperam pela entrada no recinto e para serem atendidos.
Será disponibilizada solução desinfetante de mãos nos acessos, casas de banho e em cada lugar/estabelecimento dos feirantes.
Haverá distanciamento de dois metros entre lugares, definição do limite para aproximação dos clientes às bancas, limitação de dois vendedores por cada lugar, arruamentos livres para circulação de clientes, e limpeza e higienização do recinto do Mercado (cada feirante deve deixar o seu lixo acondicionado antes de sair do local).
De acordo com a autarquia de Alvorninha, a paragem forçada “tem provocado graves constrangimentos a feirantes, clientes e à própria junta de freguesia”.
Antes das datas de reabertura dos mercados vão ser desencadeadas operações de sensibilização de vendedores e clientes para as medidas de proteção e utilização, bem como ações de intervenção física nos recintos, designadamente, delimitação dos perímetros dos recintos, controlo de acessos e obras de melhoria funcional.
Segundo o JORNAL DAS CALDAS noticiou, os vendedores estavam descontentes por desconhecerem se os mercados iriam reabrir, tendo reunido na Câmara Municipal das Caldas da Rainha com o vereador Pedro Raposo.
Justificando que estão a passar “por grandes dificuldades económicas” por não terem podido trabalhar ao longo de mais de dois meses, pediram a reabertura destes espaços de venda, o que conseguiram.
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