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A união de todos nós

Ângelo Videira dos Santos

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A União Europeia já não é só uma simples organização supranacional, da qual, como muitos outros o nosso país faz parte. A Europa organizada, ou seja, a União Europeia é hoje um quase Estado. Falta assumi-lo e falta ser concordante com alguns dos pressupostos que constituem o reconhecimento de que um determinado território é um Estado.

Se examinarmos a história de Vestefália, concretamente os acordos da Paz de Vestefália podemos considerar que os elementos constitutivos de Estado nasceram para as relações internacionais com fim da Guerra dos Trinta Anos, entre vários países europeus desde 1618. As relações internacionais agradecem esta guerra pois é aqui que se define as relações e diplomacias organizadas que chegam até aos dias de hoje. É o mote para o estudo das relações internacionais entre os poderes políticos definidos da nossa velha Europa, criadora e centro dos exemplos históricos replicados para o mundo nas gerações e sociedades seguintes.

A União Europeia é hoje um mega Estado onde estão definidos os pressupostos de território, povo e poder político. Bem sabemos que este Estado só é possível pela adesão de muitos outros Estados-Nação, que mais do que os pressupostos de Estado têm com eles os pressupostos de uma nação, ou melhor dizendo uma história, em muitos casos secular, uma cultura, várias tradições e costumes próprios que assumem como ideal comum de unidade.

A União Europeia apesar de definida nos tratados como instituição supranacional com base na união dos povos da Europa à qual os seus estados-membros atribuem competências para atingir objetivos comuns, consagra desde logo que a União “funda-se nos valores do respeito pela dignidade humana, da liberdade, da democracia, da igualdade, do Estado de direito e do respeito pelos direitos do Homem (…) ”.

Chegará o dia em que a assumiremos como Federação, mas uma federação diferente de todas as outras, uma federação que nos fará olhar para a Europa, como um país de países. A Europa está hoje unida em torno da paz, prosperidade económica, partilha e respeito pela diversidade cultural dos seus Estados-Membros. Essa defesa caberá aos jovens europeus, aos que são duplamente nacionais de um estado-membro, mas ao mesmo tempo também cidadãos europeus.

É unidos na diversidade que nos temos entendidos por um desenvolvimento comum que nos permite a paz, liberdade, justiça e oportunidades. A Europa é hoje o polo do exemplo no mundo! A Europa é hoje uma potência civil e que mais do que um dado adquirido quando nascemos, é pelas suas garantias que nos permitem a segurança e paz que devemos lutar todos os dias.

Arrisco-me muitas vezes a dizer que 90% das coisas boas que acontecem no nosso Estado-Nação vêm diretamente emanadas das Instituições Europeias e concretamente das decisões europeias que permitem todos os dias um desenvolvimento de bons fundos europeus, de boas políticas da União Europeia e de bons programas com oportunidades transversais a todas as gerações.

A Europa é paz! A Europa é liberdade! A Europa é solidariedade! A Europa é diversidade! A Europa são Direitos Humanos! A Europa é Erasmus! A Europa é proteção! A Europa é igualdade! A Europa é oportunidades! A Europa é futuro! A Europa és tu e sou eu, diferentes, mas unidos por um ideal comum”.

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