12 dos 18 lares e centros de dia participantes no evento desfilaram com marchas, cada qual a puxar a brasa à sua sardinha. Participaram a Casa do Povo de A-dos-Francos, o Centro Social e Paroquial das Caldas da Rainha, o Montepio Rainha D. Leonor, o Centro Social e Paroquial de Santa Catarina, o Centro de Desenvolvimento Comunitário do Landal, a Associação de Desenvolvimento Social da Freguesia de Alvorninha, o Centro Social Paroquial Nossa Senhora das Merces, de Carvalhal Benfeito, a Associação Social e Cultural Paradense, a Fonte Santa – Centro Social da Serra do Bouro, o Centro de Apoio Social da Freguesia de São Gregório, a Universidade Sénior das Caldas da Rainha e o Clube Sénior das Caldas da Rainha.
A animação foi grande e os seniores divertiram-se. Para vários idosos a festa fez esquecer por momentos algumas dores físicas.
Felismina Felicidade, da Universidade Sénior das Caldas da Rainha, contou que se divertiu bastante. “Gostei de estar a desfilar”, comentou. Maria Luísa, da Casa do Povo de A-dos-Francos, disse que gosta “muito destas coisas”, confessando que “lembrei-me de uma pessoa que já cá não está”. Elisabete Silva, do Centro Social de São Gregório, afirmou que se trata de “uma festa boa e sentimo-nos ocupados e divertidos”. Manuel Enxuto, da Fonte Santa, gracejou que “amanhã devia haver mais festa”. Maria Guilhermina, da Associação Social e Cultural Paradense, admitiu que “sinto-me bem de espírito porque gosto muito de festas”.
Maria da Conceição, vereadora da Ação Social da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, manifestou que é um momento de “muita alegria e imaginação, numa festa preparada ao longo de muito tempo”. “As instituições preparam as marchas, produzem os fatos e os arcos, pensam na música e nas letras, e ao longo de vários meses estão na preparação da festa que acaba neste convívio. Cada instituição empenha-se e traz cada ano uma proposta diferente”, explicou a autarca, sublinhando que o evento se dirige a todos os seniores nas instituições do concelho e inseridos no cartão municipal do idoso. “E depois das marchas há sardinha, broa, caldo verde e arroz doce”, vincou, realçando a ajuda dada pelos jovens do curso de Animador Sociocultural da Escola Técnica Empresarial do Oeste e dos utentes da associação Viagem de Volta.
“É sempre com muito agrado que vemos juntar na Expoeste muita gente que tanto trabalhou na vida e que agora merece dias de diversão. Precisamos das pessoas animadas nestes momentos de convívio, porque isso dá saúde”, declarou o presidente da Câmara, Tinta Ferreira.
0 Comentários