Os estudantes mais os seus caloiros andaram pela cidade a vender a edição do JORNAL DAS CALDAS, com o dinheiro angariado a servir para ajudar o CEERDL.
Aos compradores foi pedido que contribuíssem com o valor que quisessem dar. Esta praxe solidária visou, segundo os alunos, “dar um pouco de nós à região Oeste e é também uma maneira dos estudantes se juntarem com os caldenses”.
A “carrasco” Maria Alves, responsável pela TEV, acompanhada de um elemento desta comissão, Elda Crisóstomo, deslocaram-se ao CEERDL para a entrega da verba à direção do centro, representada por Maria João Domingos e Fernanda Bernardino. Em nome da Medioeste, entidade que gere o JORNAL DAS CALDAS, esteve António Salvador, que enalteceu esta iniciativa pela diferença faz à comunidade. “Queremos repeti-la mais vezes”, lançou o repto, aceite pela TEV.
Agradada ficou também a diretora do CEERDL, que confessou ter ficado “surpreendida” com ação e com o fato da instituição ter sido a escolhida para receber a verba. “Isso mostra que temos visibilidade no trabalho que fazemos”, referiu.
Revelou depois que o dinheiro vai ser destinado ao pagamento de metade da despesa com uma marquesa hidráulica, que permite regular de forma manual a altura e a inclinação, e que ajudará a higienização dos utentes. Às representantes da TEV ofereceu pins do CEERDL para colocarem nas capas que envergam.
Maria Alves explicou que a TEV é adepta da “praxe sem humilhação e com interação com a comunidade, para ajudá-la”. “Os caloiros também querem que se faça mais iniciativas de solidariedade, porque é positivo”, afirmou.
No contato com o público a quem foi vendido os jornais obtiveram boas reações. “As pessoas gostaram de saber que os estudantes a fazer este tipo de iniciativas”, disse Maria Alves.
Na ação estiveram envolvidos cerca de oitenta alunos, entre caloiros e elementos da TEV, que inclui semidoutores (2ºano), doutores (a acabar) e veteranos (que já acabaram ou fazem mestrado).
As representantes da TEV tiveram oportunidade de conhecer o Centro de Atividades Ocupacionais, uma das muitas valências que o CEERDL tem na cidade e ficaram fascinadas com o trabalho desenvolvido.
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