O objetivo é que ali seja criada uma unidade hoteleira de excelência, proposta que recolheu a unanimidade dos votos da Assembleia Municipal de 7 de fevereiro.
Os investidores interessados terão 120 dias para apresentar as suas propostas para a reabilitação, requalificação do conjunto constituído pelos pavilhões do parque e casa Céu de Vidro e criação de uma unidade hoteleira de excelência.
Aprovado o projeto pelas entidades competentes, os trabalhos deverão arrancar num prazo de 180 dias e estar concluídos no máximo de 2 anos, fixando-se a data limite de 2 de dezembro de 2020 para a abertura ao público.
Pautada por elevados padrões de serviço e de aproveitamento da envolvente histórica, respeitando imperativos de ordem sociocultural, o equipamento hoteleiro deverá ter um modelo de exploração que valorize e promova, em termos nacionais e internacionais, o Parque Termal das Caldas da Rainha, bem como os recursos naturais e patrimoniais do Município, assumindo-se, se possível, como elemento decisivo na estruturação da oferta turística local.
O prazo do direito de concessão de exploração previsto é de 48 anos, com 5 anos de carência. Após esse período o concessionário pagará à autarquia uma renda fixa mensal no valor mínimo de três mil e quinhentos euros, ao qual acresce o IVA à taxa legal em vigor.
A Câmara Municipal das Caldas da Rainha está a desenvolver em conjunto com o Governo e junto das instituições europeias todos os esforços para a criação de condições de acesso aos instrumentos financeiros disponíveis que possam alavancar o investimento.
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