“Esta foi uma proposta lançada na campanha eleitoral pelo PS e expressa em abril de 2014, que viria a conhecer acolhimento em todo o executivo camarário. Constituiu inclusivamente uma das reclamações dos vereadores durante a elaboração do orçamento municipal para o ano de 2016. Trata-se de implantar um princípio consensual, ético e cívico de acessibilidade que deve ser perseguido em cada cerimónia e em cada ato público autárquico”, afirmou Rui Correia.
O autarca solicitou que fosse devidamente publicitada a assinatura do protocolo que venha a sustentar esta prática. “A medida adquire ainda especial oportunidade tendo em conta que existe um projeto-piloto para a lecionação de língua gestual em alunos do primeiro ciclo”, referiu.
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