Considerar que nenhuma destas entidades sabia que o empreendimento estava a ser construído ilegalmente desafia o senso comum de qualquer munícipe”, denuncia o vereador Rui Correia, do PS.
Segundo o socialista, “atingiu-se o absurdo no momento em que este empreendimento chegou a estar identificado no primeiro esboço do plano de pormenor de Salir do Porto como um exemplo da qualidade das edificações previstas”.
Depois de anos de quezílias judiciais vislumbra-se agora um desenlace, o que deixa satisfeito o autarca, que indica que “a experiência em Salir do Porto de condomínios embargados por processos de construção ilegais não constitui uma novidade”. “Ainda hoje podem visitar-se naquela freguesia condomínios inteiros devolutos que resultam de processos de construção embargados”, sublinha.
0 Comentários