“Não existe vigilância sanitária e continua-se a não cumprir as normas exigidas deste local, pondo em causa o ambiente, a segurança de quem ali desempenha as suas funções e de quem ali se desloca para atos de culto”, denunciou, sustentando que “este problema já se arrasta alguns anos e continua sem se fazer um levantamento”.
O presidente da Câmara, José Manuel Vieira, disse “não haver dúvidas de que tem de ser acompanhada a degradação deste património e promover-se o arranjo do mesmo, junto dos proprietários”.
O vice-presidente, Nuno Mota Silva, que tem o pelouro do cemitério, informou que “o levantamento está a ser feito, mas não está a ser fácil identificar algumas das famílias proprietárias”.
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