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Exposição dos 75 anos do Opus Dei em Portugal no Céu de Vidro

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Uma exposição que celebra os 75 anos do Opus Dei em Portugal esteve patente no espaço Céu de Vidro, no parque D. Carlos I, nas Caldas da Rainha, tendo sido inaugurada no dia 9 de abril na presença do Bispo Auxiliar de Lisboa, D. Daniel Henriques, do Vigário Regional do Opus Dei em Portugal, D. José Rafael Espírito Santo, do presidente da Assembleia Municipal das Caldas da Rainha, Lalanda Ribeiro, da vereadora da Cultura, Conceição Henriques, e do presidente da União de Freguesias de Nossa Senhora do Pópulo, Coto e São Gregório, Pedro Brás. 
O Bispo Auxiliar de Lisboa e o Vigário Regional do Opus Dei em Portugal visitaram a exposição

Uma exposição que celebra os 75 anos do Opus Dei em Portugal esteve patente no espaço Céu de Vidro, no parque D. Carlos I, nas Caldas da Rainha, tendo sido inaugurada no dia 9 de abril na presença do Bispo Auxiliar de Lisboa, D. Daniel Henriques, do Vigário Regional do Opus Dei em Portugal, D. José Rafael Espírito Santo, do presidente da Assembleia Municipal das Caldas da Rainha, Lalanda Ribeiro, da vereadora da Cultura, Conceição Henriques, e do presidente da União de Freguesias de Nossa Senhora do Pópulo, Coto e São Gregório, Pedro Brás. 

Na visita guiada à história desta instituição da Igreja Católica participaram ainda dezenas de pessoas que aproveitaram para conhecer o percurso histórico do Opus Dei em Portugal, iniciado quando um jovem farmacêutico de 24 anos, Francisco Martinez Garcia, se instalou em Coimbra, vindo de Espanha, no dia 5 de fevereiro de 1946. Esse começo foi antecedido por viagens do sacerdote espanhol São Josemaría Escrivá de Balaguer, fundador do Opus Dei: em 5 de fevereiro de 1945 veio pela primeira vez a Portugal. Nesse mesmo ano, voltou duas vezes e visitou os bispos de Braga, Porto, Coimbra e Leiria, para dar início ao trabalho apostólico no nosso país.

Nas palavras de Smitá Coissoró, uma das organizadoras desta exposição, “a história do Opus Dei cruza-se com a história das Caldas da Rainha. A Rainha D. Leonor num acto de generosidade mandou construir o primeiro hospital termal do mundo para curar as doenças físicas e morais dos que procuravam as águas das Caldas. Hoje a cidade termal continua a cuidar do corpo e alma das pessoas, a ser um foco de cultura e de história”.

“Esta é uma oportunidade para agradecer a história dos 75 anos do Opus Dei e como caldenses agradecemos à nossa cidade que sempre fez o bem, recebeu os refugiados da II Guerra Mundial e continua com essa generosidade”, disse a porta-voz da comissão organizadora.

No dia seguinte à inauguração decorreu a mesa-redonda sobre o livro “Caminho”, de São Josemaría Escrivá de Balaguer, que reuniu testemunhos de pessoas para comentar a primeira obra literária do fundador do Opus Dei, escrita durante a guerra civil espanhola e “forjada na esperança e na dor”. O debate foi moderado pelo jornalista Francisco Gomes. O livro Caminho “dá sempre resposta às vicissitudes da nossa vida, mas não dá soluções, essas cabem ao livre-arbítrio de cada um”, comentou Fátima Esteves.

Para Nuno Morgado, o que mais o atraiu quando começou a frequentar os meios de formação do Opus Dei foi “o facto de ter encontrado um ambiente de pessoas que procuram viver com seriedade a sua fé em Cristo.”

A oração “é o motor para ganhar e manter intimidade com Deus”,  acrescentou. São Josemaría Escrivá de Balaguer mostra no livro Caminho como é simples ter a presença de Deus, pois “há um colóquio com Deus no nosso quotidiano”. Um livro para ajudar a viver a santidade no meio do mundo, uma chamada para qualquer batizado de qualquer condição social.

A “Obra de Deus” (Opus Dei) proporciona meios de formação teológica, o que implica um compromisso espiritual para os seus membros, mas sempre adaptado às circunstâncias da vida. “Por isso se adapta como uma luva à vida de cada um”, explicou Fátima Esteves. No entanto, todas pessoas podem assistir aos meios de formação espiritual sem qualquer compromisso. 

A exposição, itinerante, consta de 14 painéis, alguns com fotografias inéditas, e com objetos históricos que mostram os principais momentos desta instituição em Portugal.

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