Uma vez que os percursos do Dino Parque são essencialmente feitos ao ar livre, e em conjunto com as medidas de controlo implementadas que garantem a segurança de todos os visitantes e colaboradores, a visita a este Parque torna-se ainda mais apelativa devido às circunstâncias atuais em que vivemos.
Durante os dois primeiros anos, desde a abertura, foram mais de 120 mil os jovens estudantes, de várias idades, provenientes de todo território, que visitaram o Dino Parque. São cerca de 180 modelos à escala real prontos a proporcionar uma verdadeira experiência e aprendizagem ao nível paleontológico, numa viagem no tempo com mais de 400 milhões de anos, através de cinco percursos distintos: Paleozoico, Triásico, Jurássico, Cretáceo e Monstros Marinhos.
No Dino Parque é possível planear uma visita de estudo que, além de ser um dia de aprendizagem, será um dia aliado à aventura e lazer. Pode ainda ser visitado um núcleo museológico que é fruto de mais de trinta anos de investigação paleontológica, onde é possível ficar a conhecer os achados de dinossauros provenientes da região e um laboratório que permite aos visitantes observar a preparação de fósseis. Aqui é onde a “magia” acontece e os alunos têm a oportunidade de falar com os paleontólogos e perceber como é o seu trabalho, podendo-os questionar sobre todas as curiosidades.
Este ano o Dino Parque inaugurou Torre de Observação Jurássica, com cerca de seis metros de altura, onde os visitantes podem contemplar uma vista deslumbrante sobre os principais e emblemáticos modelos de dinossauro. No mês de junho, foi inaugurada a exposição “Big 5”, uma exposição temporária dedicada às maiores espécies terópodes da Europa. Já no mês de julho, o Parque recebeu uma novidade a nível mundial: o modelo em escala real, produzido pela primeira vez, de um dinossauro único que viveu apenas na região da atual Lourinhã: o Miragaia logicollum.
O parque temático assegura a máxima segurança com várias medidas implementadas de prevenção, como por exemplo um controlo rigoroso do número e fluxo de visitantes nos espaços fechados; um reforço na sinalética, obrigatoriedade de distanciamento de segurança nas filas na entrada e dentro do parque; uma reformulação das zonas de piquenique com um aumento do espaço entre as mesas, garantindo desta forma uma distância de segurança; todos os funcionários e visitantes com obrigatoriedade de utilização de equipamento de proteção individual e, também, a constante higienização dos espaços e superfícies.
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