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Cyber Net

“O equipamento informático é uma primeira necessidade”

Marlene Sousa

EXCLUSIVO

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O teletrabalho e o ensino à distância levou a uma maior procura de computadores portáteis e a um disparo de pedidos de reparações na empresa caldense Cyber Net, que se dedica à venda, reparação e manutenção de material informático.
Miguel Pescada Jorge, técnico informático do Cyber Net

Miguel Jorge, responsável pelo espaço de venda e reparação de equipamento informático, situado na Rua Raul Proença n. 19-B, disse ao JORNAL DAS CALDAS que devido ao estado de emergência reduziu o horário de abertura da loja e passou a atender “clientes à distância nos casos possíveis”.

O serviço permite fazer o agendamento da recolha do equipamento que necessita de reparação ou assistência técnica. “Com todas as regras de segurança vou buscar e entregar o equipamento ao domicílio, e desinfeto todo o material que chega e sai”, salientou.

Em tempos de pandemia o técnico informático tem sido bastante requisitado para “reparações e colocação de ferramentas e plataformas digitais”.

Há cerca de 20 anos que Miguel Jorge trabalha com informática. Licenciado em engenharia informática no Politécnico de Leiria, já tem uma grande experiência na área. Mas, além do saber, o seu sucesso deve-se “aos diagnósticos precisos e orçamentos grátis e justos nos serviços prestados, com um atendimento profissional e personalizado”.

O responsável destaca também a sua dedicação e rapidez na resposta aos clientes. “Tento ser o mais rápido possível nas reparações ou montagem, porque uma sociedade que depende cada vez mais das novas tecnologias não pode esperar duas semanas pelo seu computador”. “Trabalho nesta área com muito gosto e vontade, e quando é necessário faço noitadas até de madrugada para servir os meus clientes, nomeadamente nesta situação nova que estamos a enfrentar, em que o equipamento informático é uma primeira necessidade”, sublinhou.

A empresa já presta serviços desde 2004 quando o seu pai, António Pescada Jorge, abriu o Cyber Café na Rua da Estação, um local que além de café e outras iguarias e bebidas, oferecia aos clientes acesso à Internet. “Na altura era muito dispendioso ter internet em casa e as pessoas recorriam ao Cyber Café”, recordou, acrescentando que tinham “44 computadores, alguns com ecrã Lcd e webcam para vídeochamadas”.

“Foi na época uma boa aposta, mas em 2012 as coisas começaram a mudar com o acesso à internet em casa menos dispendiosa e o espaço passou a ser um local onde os clientes iam para imprimir documentos e trabalhos ou quando tinham um problema em casa com o computador ou internet”, explicou o técnico informático.

Devido ao apoio informático que deu a dezenas de pessoas nesta altura de crise, Miguel Jorge espera “aumentar o número de clientes”. “Luto por servir o cliente como se fosse para mim mesmo e muitas pessoas vêm ao Cyber Net indicados por outros e é a minha melhor publicidade”, sublinhou.

O negócio atualmente é focado em reparação e venda de computadores, tablets telemóveis, tv’s, GPS, entre outros aparelhos eletrónicos. No Cyber Net tem ainda a venda e manutenção de software de faturação e faz também consultadoria a empresas e pequenos negócios.

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