Chocalho a memória Desconhecendo quem sou, Minha vida, minha história E o lustro que me arrastou. Chocalho a memória Navegando no presente, Ansioso de vitória Na uberdade que está ausente. Chocalho a memória, Maganice da saudade, Empavonada de glória E de megalómana verdade. Chocalho a memória Em divórcio com a mente, Que jaz como farelória, Vasculhada, coisa de gente. E sinto que, de repente, Vagueando pelo espaço A remeto docemente P’ró embalo do teu regaço. Alberto Campos
Chocalho a memória
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