Segundo o presidente da Junta de Freguesia de Vidais, Rui Henriques, a situação fez derrubar cabos elétricos para a via, o que foi resolvido pela E-Redes.
O autarca lamenta que existam mais árvores que estão secas e em perigo naquela estrada mas não podem ser removidas por recair sobre a Infraestruturas de Portugal uma providência cautelar colocada pelo coletivo Folhas erguidas, que se tem mostrado preocupado com o abate de árvores ao longo da EN114 nos concelhos de Rio Maior, Santarém e Caldas da Rainha.
O Folhas erguidas alega ter sido confrontado com “o abate de cerca de 470 árvores (carvalhos, freixos, ciprestes e cedros) numa extensão de quinze quilómetros da EN 114 (Rio Maior-Azambujeira), bem como a marcação de mais árvores no sentido Rio Maior-Caldas da Rainha, com uma parte significativa em território da Rede Natura 2000”, pelo que decidiu “conter este ciclo agressivo, desproporcionado e absolutamente em contraciclo com a conservação da natureza e da biodiversidade”.
Contudo, Rui Henriques sustenta que há muito tempo que luta por “podas controladas e remoções de árvores completamente secas junto da EN114 na freguesia de Vidais e não só”, e enquanto tal não acontecer, “centenas de vidas são colocadas em perigo todos os dias naquela estrada”.
Outra estrada, entre Vidais e Alvorninha (junto ao cruzamento do Casal da Achada), esteve interdita devido à queda de uma árvore.
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