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Arte evoca Dia da Mulher

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No mês dedicado a celebrar as conquistas alcançadas por mulheres no que toca à igualdade de género, o Museu José Malhoa, nas Caldas da Rainha, promove atividades que valorizam os percursos já realizados e, também, reforçam o longo caminho a percorrer para assegurar esta igualdade. A instituição organiza uma exposição, visita e conferência, em ações […]

No mês dedicado a celebrar as conquistas alcançadas por mulheres no que toca à igualdade de género, o Museu José Malhoa, nas Caldas da Rainha, promove atividades que valorizam os percursos já realizados e, também, reforçam o longo caminho a percorrer para assegurar esta igualdade. A instituição organiza uma exposição, visita e conferência, em ações dentro e fora do Museu José Malhoa, que convidam o público a participar na garantia não-violência e da igualdade social.

Na primeira das ações, a 8 de março, o Museu José Malhoa une-se a professores e alunos do Agrupamento de Escolas Rafael Bordalo Pinheiro para uma nova montagem de “A verdade dói”, no âmbito do Dia Internacional da Mulher. A atividade faz parte da iniciativa “Malhoa na Rua”, que consiste em ações educativas nas escolas e agrupamentos das Caldas da Rainha.

“A verdade dói” é uma exposição-instalação que conta a história de vinte e oito mulheres vítimas de violência. A exposição, após passar por São João da Madeira e Coimbra, esteve aberta ao público no Museu José Malhoa de 25 de novembro de 2022 (Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres) até ao passado dia 12 de fevereiro. A exposição, que confronta os visitantes com histórias reais de violência exercida sobre as mulheres, foi cedida ao Museu José Malhoa pelo Museu do Calçado e pelo Município de São João da Madeira, e resulta de uma parceria com a União de Mulheres Alternativa e Resposta e a Direção Regional de Cultura do Centro.

Nesta nova proposta expositiva no Agrupamento de Escolas Rafael Bordalo Pinheiro, o projeto “Malhoa na Rua”, através de “A verdade dói” pretende estimular uma sensibilização da comunidade escolar e público a uma das temáticas mais complexas da nossa sociedade, procurando mobilizar os jovens para refletir sobe o tema. São mais de dez as formas de violência contra a mulher presentes em “A verdade dói”, numa mostra que convida o público a “calçar os sapatos” de cada uma dessas mulheres.

A iniciativa levará esta exposição a todos os alunos do agrupamento visto que o espaço em que se insere servirá de plataforma e recurso físico para as aulas de Cidadania e Desenvolvimento ao longo do mês de março. A exposição será inaugurada no dia 8 de março, pelas 15h, na Escola Secundária Rafael Bordalo Pinheiro, e tem acesso gratuito.

Outra atividade, no dia 10, pelas 10h30, será uma visita mediada por professores e alunos da Escola Rafael Bordalo Pinheiro, levando depois os participantes – jovens deste e de outros estabelecimentos de ensino – virtualmente ao Museu do Calçado.

No dia 11, pelas 15h, o Museu José Malhoa convidou a pesquisadora Sofia Bandeira Duarte para realizar a conferência “Maria de Lourdes de Mello e Castro (1903-1996): Uma Discípula de José Malhoa”. Será abordada uma das mais importantes figuras femininas da arte portuguesa, com expressiva representação no acervo do museu.

A autora de “A vendedeira de laranjas”, obra de 1929, fez a sua primeira exposição individual em 1931, quando tinha apenas 27 anos. Este foi um marco no que toca à sua carreira artística, muito influenciada por Malhoa, seu professor.

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