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Projetos caldenses recebem apoios do programa Garantir Cultura

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O Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais (GEPAC) do Ministério da Cultura publicou uma listagem com todas os beneficiários do programa Garantir Cultura (entidades artísticas singulares e coletivas que prossigam atividades de natureza não comercial). Entre os projetos apoiados contam-se alguns das Caldas da Rainha.

O Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais (GEPAC) do Ministério da Cultura publicou uma listagem com todas os beneficiários do programa Garantir Cultura (entidades artísticas singulares e coletivas que prossigam atividades de natureza não comercial). Entre os projetos apoiados contam-se alguns das Caldas da Rainha.

Border Country, terceiro registo discográfico de Cave Story, banda de rock formada em 2013, nas Caldas da Rainha, é um deles. O apoio é no valor de 9.620€.

Será um registo de 10 a 12 temas inéditos da banda liderada por Gonçalo Formiga (voz, guitarra) e composta ainda por Ricardo Mendes (bateria), Pedro Zina (baixo) e José Sousa (sampler, sintetizador, guitarra).

Contará também com músicos convidados: Nádia Schilling (solo, Loopoolo) assina uma das canções em conjunto com Gonçalo Formiga, empresta a sua voz e tocará contrabaixo. Pedro Oliveira (Ghost Hunt) vai criar arranjos eletrónicos para alguns temas, Raquel Serra (Vaiapraia, Filipe Sambado) estará encarregue dos coros, produção das vozes e tocará flauta transversal. Manuel Simões, na guitarra, Nuno Monteiro (Memória de Peixe, Jasmim, Jorge Cruz) na masterização e João Pombeiro no grafismo são outros participantes.

O pianista Tiago Mileu é outro beneficiário, com um apoio de 10.000€. Interpreta ao piano obras de Chopin (1810-1849) – a integral dos 24 Prelúdios, as Sonatas e outras obras – filmadas no CCC (Centro Cultural e de Congressos) das Caldas da Rainha. Resulta deste projeto um filme com mais de duas horas de música clássica, e um concerto aberto à comunidade.

O Núcleo Electro-Estético, das Caldas da Rainha, viu contemplado o projeto Dreamatorium com 39.340€. Nesta proposta convidam-se oito artistas/coletivos para desenvolver um trabalho original. Dentro deste projeto existem dois eixos distintos, a saber, Gato Vermelho – criação e ciclo de instalação e performance; Cornea Attack – criação e exposição coletiva de videoarte. Todos os artistas, com percursos em áreas distintas, desde as artes visuais à dança, da sonoplastia à multimédia, refletem sobre temas como ecologia, diversidade, biografia e tecnologia, entre outros.

A Sociedade Filarmónica de Alvorninha, a comemorar o centenário, pretende promover a descentralização cultural, levando a sua música a lugares cada vez mais distantes e contribuindo para o combate à desertificação e ao envelhecimento da população através da atração de crianças e jovens para a sua banda. O projeto foi apoiado com 24.780€.

O Grémio Caldense de Cultura e Recreio foi distinguido com 39.665€ para a promoção do Faroeste – Encontro de Música de Câmara Contemporânea e Improvisada, organizado desde 2016. Para esta candidatura foi apresentada uma série de 10 concertos. As atividades acontecem principalmente em espaços institucionais e recintos improvisados nas Caldas da Rainha, nomeadamente na Capela do Espírito Santo, no Centro de Artes, no Silos – Contentor Criativo e no Centro Cultural e de Congressos. Quatro dos concertos inserem-se também no projeto maior A Quadrilogia dos Crafts, que reúne projetos de música com projetos de artesanato e crafts.

A Sociedade Instrução Musical Cultura e Recreio de A-dos-Francos foi contemplada com 9.110€ para um projeto que consiste num concerto no dia 5 de outubro, de forma a dinamizar a banda e levar um pouco de cultura à vila, estando integrados os ensaios de preparação do concerto.

Pela participação no evento Música e Monumentos, promovido pela CMP – Confederação Musical Portuguesa, e estreia de obra encomendada, a Banda Comércio e Indústria foi apoiada com 8.600€.

O Teatro da Rainha e o projeto “Garantir Pessoa – Eu devia agora sentir mãos impossíveis…” são apoiados com 40.000€. O projeto labora três objetos literários de Pessoa, As cartas de amor a Ofélia Queiroz, o Livro do desassossego e O Marinheiro. Consta de cinco atividades, sendo nuclear Na cama com Ofélia, peça escrita por Henrique Fialho a ser encenada por Fernando Mora Ramos.

As atividades são oficina de escrita a partir do arquivo digital do Livro do Desassossego, construído por Manuel Portela que a orientará, um jogo eletrónico de reescrita simulada de fragmentos do Desassossego por cada leitor/jogador, estreia de Na cama com Ofélia, conferência acerca das virtualidades criativas e literárias da edição digital do Livro do Desassossego, pronunciada por Manuel Portela, edição de Na cama com Ofélia com a editora Companhia das Ilhas, e leitura encenada de O Marinheiro.

Denominador comum desta sequência, a relação de Pessoa, aliás, dos seus heterónimos e do semi-heterónimo Bernardo Soares, com o feminino.

Filipe Feijão, com um projeto escultórico em gesso que reúne influências da escultura moderna, arquitetura clássica e cerâmica da Grécia antiga, em estrutura de madeira, é beneficiário do programa Garantir Cultura, recebendo 10.000€.

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