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Asfixia companheira com almofada e permanece em liberdade

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Um indivíduo de 21 anos que ao longo de um mês agrediu a sua companheira, com quem vivia maritalmente, no concelho de Óbidos, tendo num dos episódios de violência encostado uma almofada ao rosto da rapariga, asfixiando-a por momentos, foi presente a tribunal, ficando em liberdade, sob várias medidas de coação, enquanto decorre o processo […]
Num dos episódios de violência asfixiou a companheira por momentos com uma almofada

Um indivíduo de 21 anos que ao longo de um mês agrediu a sua companheira, com quem vivia maritalmente, no concelho de Óbidos, tendo num dos episódios de violência encostado uma almofada ao rosto da rapariga, asfixiando-a por momentos, foi presente a tribunal, ficando em liberdade, sob várias medidas de coação, enquanto decorre o processo judicial.

O caso passou-se entre março e abril deste ano, quando o arguido molestou física, verbal e psicologicamente a vítima, segundo revelou o Ministério Público, que o apresentou a primeiro interrogatório judicial no dia 10 de maio.

“O arguido desferiu bofetadas e pontapés na vítima, apertou-lhe o pescoço, agarrou-a pelos pulsos, abanou-a e empurrou-a, fazendo-a cair no chão. E também a insultou e lhe dirigiu ameaças, deixando-a intranquila e assustada. Numa ocasião, encostou uma almofada ao rosto da vítima e pressionou-a com ambas as mãos, provocando-lhe falta de ar momentânea”, descreveu o Ministério Público.

O tribunal considerou existirem fortes indícios da prática de um crime de violência doméstica agravado. O juiz de instrução criminal determinou que o arguido aguardasse o desenrolar do processo sujeito às medidas de coação de proibição de contactar, por qualquer meio, com a vítima, diretamente ou por interposta pessoa.

Está também proibido de permanecer, deslocar-se e frequentar a residência onde reside a vítima ou de frequentar locais onde esta se encontre ou se presuma que se encontre.

Foi igualmente imposta a proibição de permanecer, deslocar-se e frequentar, sem justificação ponderosa, as imediações dos locais de trabalho da mãe da vítima e desta.

Está obrigado a apresentação periódica quinzenal perante a autoridade policial.

A investigação é dirigida pelo Ministério Público da 2ª Secção das Caldas da Rainha do Departamento de Investigação e Ação Penal de Leiria, com a coadjuvação do Posto Territorial de Óbidos da GNR.

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