“Estamos perante a maior operação estatística promovida em Portugal, envolvendo mais de quinze mil pessoas e onde os autarcas de freguesia vão assumir um papel determinante. Realçamos a importância destes Censos para a atualização da informação oficial nacional e para tirarmos uma “fotografia” real ao país, alertando para o facto deste processo se desenrolar no terreno previsivelmente ao longo de oito semanas. Os recenseadores vão andar de porta a porta a entregar formulários, tendo obrigatoriamente que entrar em contacto com as pessoas que vivem em cada habitação”, descreve a Anafre.
“Ainda vivemos tempos muito difíceis e neste processo julgamos que é muito importante garantir a segurança quer dos recenseadores quer da população”, sublinha, sugerindo o reagendamento da operação, uma vez que “o país ainda está em confinamento”.
“Em vez de realizar este processo já em abril, podermos realizá-lo uns meses mais à frente, quando, previsivelmente, já estaremos melhor do ponto de vista da evolução epidemiológica”, é o repto lançado pela delegação distrital da Anafre.
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