“Temos um papel a desempenhar na comunidade caldense, gostamos de o fazer e temos muitas iniciativas pensadas para que continue a ocorrer”, salientou o responsável, acrescentando que o “La Vie tornou-se um espaço incontornável das Caldas da Rainha e temos a obrigação de reinventar permanente a forma como proporcionamos experiências nas visitas aos nossos espaços”.
Além de garantir um espaço seguro no contexto atual por cumprir todas as recomendações da Direção-Geral da Saúde (DGS), a direção do La Vie tem em implementação um programa de atividades tal como ocorria antes da Covid-19 mas agora “devidamente adaptadas”.
“Não vamos adiar nada do que estava planeado, vamos adaptar ao distanciamento social e uso de máscara e aumentar a ambição. Tão rápido quanto nos seja permitida pretendemos recuperar as afluências diárias e dessa forma contribuir para que os nossos lojistas recuperem também”, revelou Amaro Correia.
O responsável anunciou que estão na fase final de “preparação de um investimento relevante na Praça de Restauração que vai ficar completamente nova e requalificada”.
O La Vie das Caldas emprega diretamente cerca de 260 postos de trabalho e indiretamente mais de 450. Com o fecho do centro comercial muitas lojas recorreram ao layoff, semelhante ao contexto do panorama nacional.
A convicção do diretor é que vão “evoluir para a normalidade rapidamente”. “Sabemos que as medidas assumidas pelo governo foram circunstanciais, pelo que a recuperação dos hábitos de consumo vai permitir também retomar a atividade das nossas lojas e todos os postos de trabalho”, manifestou.
Amaro Correia acredita que com esta crise “alguns negócios se vão reinventar, mas os centros comerciais terão sempre o seu espaço porque os hábitos de consumo estão muito enraizados e não vão mudar”.
Quanto à abertura do cinema, o responsável referiu que o panorama nacional das salas de cinema é “muito específico e precisa de resolver previamente a distribuição de filmes porque não existem novos para exibição”. “Aguardamos a qualquer momento informação da Cineplace e estamos empenhados na reabertura de todas as salas”, adiantou.
No período crítico da Covid-19, desde 18 de março, o La Vie manteve sempre abertas as lojas consideradas essenciais, a funcionarem dentro das recomendações da DGS, e que segundo o responsável “tiveram um papel muito importante no apoio à comunidade, fornecendo bens e serviços essenciais aos que estiveram sem poder sair das suas casas”.
Nestas incluem-se por exemplo o supermercado Auchan, a Rádio Popular, a Wells, a Telepizza, o Celeiro da Saúde, a HM Gift´s, a Multiopticas, a Fábrica dos Óculos e as operadoras de comunicações Nowo e NOS.
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