Entre 1943 e 1957, o ciclista “somou vitórias e colecionou títulos”, que o “conduziram-no à fama e tornaram-no num dos mais sólidos ídolos da sua geração”. Representou a camisola do Porto e do Benfica, onde assumiu o estatuto de “Rei do sprint” e somou 10 vitórias em igual número de etapas da Volta a Portugal.
Por tudo isso, o Museu do Ciclismo com ajuda do sobrinho do ciclista, Manuel Lopes, que já costumava acompanhar o tio nas provas de estrada nos anos 50, decidiram homenagear o ciclista pelos seus dotes de sprinter, que o ajudaram a conquistar o prémio de Campeão Regional e Nacional de Fundo e de Campeão Nacional de Velocidade, por quatro vezes.
Segundo o diretor do Museu do Ciclismo, “a ideia era homenagear Onofre Tavares, naquela que também é a sua casa”, explicou adiantando que esta “simbólica homenagem” também serviu para celebrar os seus 92 anos, a sua carreira de ciclista e tudo o que fez para contribuir para esta instituição.
Presente também estiveram outros ex-ciclistas como é o caso de Manuel Fernandes, que referiu que, foi “graças à força de vontade do sobrinho do ciclista Onofre Tavares, que teve o cuidado de ir buscar memórias, que estavam em casa, como é o caso das camisolas que estão aqui expostas e eu sugeri que fossem colocadas aqui no Museu do Ciclismo”. Além do equipamento, o núcleo de exposição conta com diversos painéis informativos e fotografias relativas à carreira do antigo ciclista.
Após apresentação do núcleo foi cantado os parabéns ao antigo ciclista.
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