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Jovens pedem colaboração da Câmara

Francisco Gomes

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Os jovens caldenses não aderiram à greve climática estudantil mas elaboraram uma carta aberta à Câmara Municipal, expressando a solidariedade pela causa.
Jovens caldenses na manifestação em Lisboa

“Consideramos urgente a resolução efetiva dos problemas ambientais que afetarão, sem dúvida, a nossa geração e as vindouras”, vinca Andreia Galvão, coordenadora da ação.

“Caros dirigentes políticos da cidade das Caldas da Rainha. Nós, jovens, nascemos numa era na qual a maior ameaça são as mudanças climáticas. A humanidade já levou à extinção milhares de animais em todo o mundo. Estamos a destruir a nossa própria casa e os seus impactos já são sentidos. Algo precisa de ser feito antes que seja tarde demais”, começam por escrever os jovens.

“Os jovens portugueses que questionam este sistema e fazem greve pelo clima exigem ao Governo a proibição da exploração de combustíveis fósseis em Portugal, a meta para a neutralidade carbónica ser reduzida para 2030 e não 2050, como previsto pelo Governo, a expansão significativa das energias renováveis e, particularmente, da energia solar, a produção elétrica ser 100% assegurada por energias renováveis até 2030, o encerramento das duas centrais elétricas ainda movidas a carvão (a Central de Sines e a Central do Pego) e o melhoramento eficiente e drástico do sistema de transportes públicos, de maneira a que estes possam substituir o uso do transporte particular”, lê-se na carta.

“Como jovens da cidade das Caldas da Rainha, iremos lutar para que algo seja feito, não iremos descansar enquanto a nossa voz não for ouvida. Acreditamos que a Câmara possa colaborar connosco nesta luta, promovendo debates abertos sobre o estado do nosso planeta, criando espaços políticos em que possamos colaborar para a formação de um futuro mais sustentável, conclui.

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