“Apesar da legislação ser bastante clara ao proibir ‘o exercício de atividades ruidosas temporárias na proximidade de hospitais ou estabelecimentos similares’ (Regulamento Geral do Ruído), a instituição responsável pelas obras mantém-se incumpridora, não acatando as ordens da PSP, que já se deslocou várias vezes ao local”, refere o SMZS.
“As reais vítimas são os doentes, que veem as suas consultas prejudicadas pela impossibilidade de comunicarem com o seu médico de família”, aponta.
O SMZS encaminhou o caso para o presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, a quem exige que sejam tomadas medidas para o bom funcionamento da USF.
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