Amigo e frequentador do Grupo do Leão, historiador e crítico de arte, Bartholomeu Sezinando Ribeiro Arthur (1851-1910) dedicou-se, também, à aguarela, pintando, sobretudo, trajes militares. Expôs as suas obras no Grémio Artístico e na Sociedade Nacional de Belas Artes, onde obteve uma menção honrosa. Esteve representado, com aguarelas da sua autoria, na Exposição Universal de 1900, em Paris.
No âmbito da exposição, o Museu José Malhoa promove, no próximo dia 23, às 15 horas, uma tertúlia em torno de Ribeiro Arthur. À conversa com o público, partilhando memórias, vai estar presencialmente Anabela Ribeiro Artur, trineta de Ribeiro Arthur e, em direto, através de video-conferência, José Morais Sarmento, investigador autodidata na área da pintura portuguesa.
As entradas são livres.
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