A desmatação do local foi considerável mas a autarquia preservou o maior número de árvores possível, bem como flores silvestres e outras espécies vegetais.
Pedras e troncos foram reutilizados e transformados em “mobiliário” natural, convidando ao descanso e à contemplação. Organizar o espaço, sem perder o cariz natural foi a ideia subjacente.
A linha de água foi igualmente limpa. Esta intervenção, com reduzidos custos, transformou uma zona inacessível num novo espaço natural e com várias opções de usufruto.
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