A revelação foi feita na última reunião da Assembleia Municipal por Tinta Ferreira, presidente da autarquia, que adiantou que “os dados que existem dão, apesar de tudo, índices de insegurança inferiores à média do país”.
De qualquer forma, “isso não nos deixa descansados e o Município tem procurado ir além das suas responsabilidades e há já alguns meses paga aos gratificados”
“A PSP reivindica ter poucos agentes e não poder estar em todo o sítio”, relatou Tinta Ferreira.
Assumindo não ser um defensor da videovigilância, “a não ser que a população assim o defenda, porque tem a ver com os direitos e liberdades das pessoas”, o autarca admitiu que “o número de polícias fica aquém e precisamos de mais vigilância”.
Quanto ao conselho municipal de segurança, constituído na Assembleia Municipal, será convocado em breve, anunciou.
Estas informações foram prestadas na sequência da intervenção, no período dedicado ao público, de Helena Carvalho, que foi falar da “insegurança na cidade”.
Dando exemplo de assaltos a duas ourivesarias, perguntou se não seria possível colocar nas Caldas câmaras de videovigilância e guardas-noturnos.
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