Acusando algum desconforto, o presidente da câmara desejou felicidades a Carlos Sá pela sua nomeação, escusando-se a tecer qualquer outro comentário ou expectativa. “A decisão é do senhor ministro da saúde e nesta matéria eu tenho que respeitar, e não adianto mais nada sobre isto”, disse. Interpelado sobre se estava satisfeito ou não com esta nomeação, Fernando Costa esclareceu que “não tenho que estar, porque está nomeado. Acima de tudo desejo bom trabalho a esta equipa”. O autarca disse que o futuro do património hospitalar preocupa-o. “As negociações estão a decorrer. Nós tomamos conta dos pavilhões do parque desde que seja garantido o financiamento para recuperá-los. Tomamos conta do termal desde que estejam garantidas as condições de financiamento para recuperá-lo. Tomamos conta do parque se forem resolvidos estes dois problemas”, manifestou. “A nossa preferência no hospital termal é que seja uma exploração por uma entidade privada ligada à saúde, pela câmara e também pelo CHO”, afirmou. Fernando Costa concorda com a ideia sugerida de que seja a população e os militares a limparem o parque D. Carlos I, vendo já nesta iniciativa alguma poupança para os cofres da autarquia quando aquele espaço passar para a sua gestão. “Esse voluntariado para colaborarem na manutenção do parque, acho isso muito bem porque é um projeto dirigido à comunidade com muito interesse”, sustentou.
Carlos Barroso
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