Boémios – Tozé; Creio (Cap.) Luís Lopes; José Carlos; Jorge; Miguel; Batista; Norberto, Ruben, Roque, Luís Reforços Ardina e Rocha.
Mister – M. Barradas; Diretor – J. Costa; Delegado – Nelson Farinha.
Os 17 – Conde; Zé Jaime; Ritinha (Cap.); Miguel; Rui Pedro; Formiga; Luciano; Mondim; Zé Maria; Tozé; Russo.
Reforços – Fernando; Veiga; Vítor e Zé Manuel.
Mister – Belo.
Árbitros; Moca; Carlos e Bruno.
Os Boémios receberam os seus “irmãos” das Caldas, Os 17, para o último jogo da época destas duas formações. Irmão é o termo utilizado pela excelência de amizade entre estas duas equipas, ao ponto de em conjunto organizarem algo raro ou inédito entre duas associações locais.
Quanto ao jogo propriamente dito, a primeira parte foi sempre de sentido único. Os Boémios atacavam, Os 17 defendiam como podiam. Miguel, um verdadeiro guerreiro, brilhava no centro da defesa dos visitantes. Foi um mar de golos falhados pelos homens da casa. Se no final da primeira parte os homens da casa concretizassem metade das oportunidades criadas, daria para terminar o primeiro tempo com uma goleada.
A seguir ao descanso, fruto de uma boa gestão do treinador dos 17, o jogo ficou mais equilibrado, mas continuando a formação dos Boémios a ser aquela que mais procurava o golo.
Os 17 tentavam sempre que possível sair em contra ataque e, como quem não marca sofre, numa excelente abertura de Formiga, José Maria viria a marcar o único tento do encontro, desferindo um remate de elevado recorte técnico a 30 metros da baliza.
Os Boémios só se podem queixar deles mesmo pela falta de concretização.
O repasto seguiu-se na Rua de Timor, numa sede que pelo um dia foi das duas formações caldenses. O melhor jogador em campo dos Boémios foi José Carlos e dos 17 Miguel.
O próximo jogo das duas equipas será a 1 de setembro, num torneio organizado pela Associação Os 17 das Caldas.
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