As magnólias desfolham-se no silêncio dos dedos, Dedos que são pecados de amor, São filtros, são mistérios, também enredos. A minha boca desfolha as suas rugas, Nas desertas e bárbaras ruas. A florir, triste a magnólia que morreu, Nos destroços do tempo, Mordi a flor e nas cinzas nasceu. José Pires
A magnólia
13 de Janeiro, 2011
As magnólias desfolham-se no silêncio dos dedos, Dedos que são pecados de amor, São filtros, são mistérios, também enredos. A minha boca desfolha as suas rugas, Nas desertas e bárbaras ruas. A florir, triste a magnólia que morreu, Nos destroços do tempo, Mordi a flor e nas cinzas nasceu. José Pires
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