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INAG analisa arriba da Consolação

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O Instituto da Água (INAG) está a analisar o relatório que foi enviado pela Câmara Municipal de Peniche a solicitar uma intervenção de emergência na Praia da Consolação, onde há dias se registou a derrocada de uma parte do forte e das instalações balneares. De acordo com o INAG, “já estava prevista uma intervenção de […]
INAG analisa arriba da Consolação

O Instituto da Água (INAG) está a analisar o relatório que foi enviado pela Câmara Municipal de Peniche a solicitar uma intervenção de emergência na Praia da Consolação, onde há dias se registou a derrocada de uma parte do forte e das instalações balneares. De acordo com o INAG, “já estava prevista uma intervenção de fundo para a estabilização das arribas da praia da Consolação”, indicando que a programação “estipula que o projecto de execução seja lançado em Abril e a empreitada seja iniciada em Fevereiro de 2011”. Contudo, o INAG vai “fazer uma avaliação no sentido de verificar se é necessário e possível antecipar a intervenção para o ano em curso”. “Se houver uma situação de risco iminente poder-se-á fazer uma intervenção de emergência”, sublinhou o INAG. O presidente da Câmara Municipal de Peniche tinha pedido urgência ao Ministério do Ambiente para uma intervenção, fazendo notar que está em causa a salvaguarda do forte, um monumento nacional, mas sobretudo a segurança das pessoas. Segundo o autarca, o Plano de Ordenamento da Orla Costeira, publicado em 2002, “identificava aquela arriba com uma necessidade de intervenção”. Em consequência da derrocada e pela observação feita por técnicos de várias entidades, foi concluído que “está iminente um novo desmoronamento”, sustentou. O local foi sinalizado pela Câmara, que, em conjunto com a Protecção Civil e a Administração da Região Hidrográfica do Tejo, se encontra a acompanhar a situação, originada pela erosão costeira. O forte é classificado como monumento nacional, tendo sido construído em 1641. Actualmente encontrava-se encerrado, sendo a área envolvente utilizada como pesqueiro e para prática balnear.   Francisco Gomes

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