Com encenação de Henrique Fialho, interpretações de Fábio Costa, Inês Barros e Tiago Moreira, cenografia de José Carlos Faria e desenho de luz de Hâmbar de Sousa, Órfãos é “uma declaração de guerra ao discurso que procura dividir a sociedade em pessoas de bem e pessoas de mal, um texto cortante sobre a volatilidade dos laços familiares, o racismo, a violência nas ruas, os efeitos da imigração”.
De quarta a sábado, às 21h30, continuarão as apresentações até 13 de dezembro.
Nesse mesmo dia, a partir das 14h30, haverá mais uma edição do colóquio Teatro, Espaço Vazio e Democracia, desta feita “dedicado ao teatro que fizemos e ao teatro que fazemos”, no âmbito dos 40 anos do Teatro da Rainha, que convidou um conjunto de espetadores a dizer de sua justiça sobre a sua atividade. A entrada é livre.
Entretanto, o próximo Diga 33 – Poesia no Teatro, no dia 9 de dezembro, às 21h30, será dedicado à coleção de livros de teatro editada pelo Teatro da Rainha em parceria com a editora Companhia das Ilhas. São textos de autores clássicos e contemporâneos, em língua portuguesa e em traduções originais, levados à cena pela companhia residente nas Caldas da Rainha desde 1985.
Os intérpretes Fábio Costa, Hâmbar de Sousa, Henrique Fialho, José Carlos Faria, Mafalda Taveira, Nuno Machado, serão convocados a revisitar textos de Anne Carson, Dennis Kelly, Falk Richter, Jean-Pierre Sarrazac, Martin Crimp, Molière, Niccolò Machiavelli, Peter Weiss, entre outros, num recital que sublinha o poder da palavra por detrás da ação. Uma mostra de livros a preço reduzido estará disponível no espaço sede do Teatro da Rainha.










