No seu entender, a candidatura “desempenhou um papel determinante na discussão de temas que ninguém ousava abordar, trazendo transparência e informação sobre contactos entre partidos e questões de integridade, incluindo a eleição de um autarca condenado na Foz do Arelho”.
“Para quem fica, aguarda-se como Chega e VM/PS vão assumir a governabilidade da Câmara, depois de desmentidos públicos sobre alegados acordos”, manifestou.
Segundo apontou, “esta candidatura deixa uma mensagem inequívoca: é possível defender os interesses das Caldas com autenticidade, coragem e transparência, mesmo sem uma máquina partidária”.
Carlos Barroso decidiu retirar-se completamente da vida política, dedicando-se em exclusivo à sua arte e ao seu trabalho, abstendo-se de qualquer comentário futuro, anunciou. Ainda assim deixou ainda um apelo: “Que não haja represálias nem tentativas de condicionamento sobre os apoiantes que acompanharam a candidatura”.
A todos os caldenses, Carlos Barroso agradeceu “cada voto” e a palavra final vai para a sua equipa, que “mesmo pequena foi gigante na conquista deste resultado tão importante”.
Luis Pires, candidato à Assembleia Municipal, vincou que eleições autárquicas “marcaram um momento histórico para a ADN”, uma vez que “foi a primeira vez que participámos e, a partir de agora, habituem-se: viemos para ficar”.









