Segundo João Amaral, da organização, esta feira tem vindo a crescer de ano para ano e como é a única do género em Portugal, fará com que Caldas da Rainha venha a ser a capital ibérica do colecionismo militar.
“É aqui que quem gosta do colecionismo militar se reúne, uma vez por ano, para celebrar essa paixão”, comentou o responsável.
O certame tem como objetivo promover, divulgar e preservar o património histórico-militar, servindo de ponto de encontro para colecionadores, comerciantes, entusiastas e todos os que se interessam pelo tema.
No total estiveram presentes 70 vendedores de artigos militares, dos equipamentos antigos aos mais recentes, mas também de modelismo, material de coleção e diversas viaturas. Participaram ainda várias associações e grupos de recriação militar histórica.
Este ano, para além da GNR, também a Marinha Portuguesa esteve presente, tendo trazido, entre outros objetos e viaturas, uma lancha de desembarque dos fuzileiros (LARC). A participação de entidades como a Liga dos Combatentes e de diversos ramos das Forças Armadas, tornam também este um evento especial.
Durante estes dois dias houve igualmente várias atividades práticas, como demonstrações, debates, recriações histórico-militares, combates medievais, forja de cutelaria ao vivo, palestras e sessões de autógrafos de autores ou especialistas.
Pela primeira vez houve um túnel de tiro de airsoft, onde os visitantes puderam experimentar, de forma segura e gratuitamente, disparos com estas armas. Outra estreia foi um Torneio de Combate Medieval, organizado pela Armis Nostrum.
João Amaral espera que a Câmara das Caldas invista na requalificação da Expoeste, tendo em conta as condições únicas que tem para eventos desta dimensão. O organizador, que é de Alcobaça, destaca também a centralidade, o acesso rápido à autoestrada e o parque de estacionamento.








