Candidato do Chega denuncia usurpação de material de campanha mas ADN rejeita acusação

5 de Outubro de 2025

A candidatura do Chega – “Respeitar Caldas!”, liderada por Luís Gomes, denunciou a “utilização indevida e fraudulenta de material de campanha” por parte da candidatura do ADN – Caldas com Verdade, encabeçada por Carlos Barroso, que nega a apropriação.

 

“Após as primeiras chuvadas foram encontradas placas oficiais do Chega reutilizadas e cobertas com cartazes da candidatura ADN, tendo o papel aplicado por essa candidatura começado a desfazer-se, revelando por baixo os logótipos e mensagens originais do Chega”, descreveu Luís Gomes.

Segundo apontou, “estas placas, pagas pela candidatura do Chega, foram cortadas e reaproveitadas, configurando um ato de apropriação indevida e propaganda enganosa, totalmente contrário à ética democrática e ao respeito entre candidaturas”.

“Face à gravidade dos factos foram apresentadas participações formais à GNR, acompanhadas de provas fotográficas que documentam claramente a ocorrência”, adiantou.

Luís Gomes manifestou que “este episódio soma-se a outros atos de vandalismo, destruição de cartazes e sabotagem de material eleitoral que o Chega tem vindo a denunciar ao longo da campanha, revelando um ambiente de desrespeito e falta de fair play político”.

Interpelada pelo JORNAL DAS CALDAS, a candidatura do ADN explicou que “por uma questão de sustentabilidade e contenção de custos, foram reaproveitados suportes antigos (contraplacados e placas de platex) provenientes de campanhas anteriores e também de materiais encontrados em lixeiras e caixotes do lixo, bem como de restos de material já descartado por antigos militantes de outros partidos, incluindo o Chega, alguns dos quais integram atualmente a nossa candidatura”.

“Em nenhum momento houve qualquer intenção de apropriação indevida ou utilização de material ativo pertencente a outras candidaturas. Todo o material reutilizado encontrava-se inservível, deteriorado ou já fora de uso, tendo sido apenas adaptado e reciclado para suportar os nossos próprios cartazes”, assegurou o ADN.

Carlos Barroso afirmou que tem pautado a sua atuação “pelo respeito entre candidaturas, pela ética democrática e pela responsabilidade ambiental, sendo este reaproveitamento um exemplo de esforço por uma campanha com recursos limitados, mas com consciência ecológica e sentido de responsabilidade cívica”.

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