Ambas as candidaturas apresentaram queixa na PSP e consideraram que estes ataques são sinal da insegurança que dizem existir nas Caldas da Rainha.
Luís Gomes, candidato do Chega à Câmara das Caldas, enviou um comunicado aos jornais em que salientou que no caso dos cartazes do seu partido “são crimes realizados com recurso a x-atos, canivetes ou navalhas (armas brancas), em pleno centro da cidade e num horário entre o jantar e a 01h30 da madrugada, quando fomos notificados”.
O candidato questionou: “Se fosse um assalto ou um ataque a um cidadão, haveria segurança?”. Salientou que “não há dúvidas de que Caldas precisa de mais policiamento, mais agentes ao serviço na cidade e de videovigilância”.
“Não é aceitável que a cidade viva num clima de impunidade. Mas este problema vai mais longe. Caldas da Rainha está a esvaziar-se, a tornar-se um dormitório. Com menos gente na rua, cresce o espaço para a insegurança, que por sua vez gera medo em circular e viver na cidade. Uma verdadeira bola de neve que empobrece o nosso concelho”, referiu Luis Gomes.
Luís Gomes garantiu que “podem destruir cartazes, mas não destroem a nossa voz nem a determinação de servir os caldenses”.
A candidatura da coligação “Somos Caldas” reagiu nas redes sociais, sublinhando que “independentemente dos motivos que originaram esta ação, podia ter sido qualquer cidadão que por ali passasse a ser vítima de violência, sem que ninguém desse por isso”.
Por isso, a candidatura de Hugo Oliveira vincou que “a segurança será prioritária assim que tomarmos posse na Câmara”.










