Organizado pela Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores, em colaboração com a Câmara Municipal das Caldas da Rainha, o evento, que assinala a sua oitava edição, distingue a eficiência das empresas e a dedicação das equipas de recursos humanos das explorações suinícolas portuguesas, não só do ponto de vista da produtividade, mas também em áreas como o bem-estar animal, sustentabilidade e promoção das raças autóctones.
Ao todo são 94 nomeados para 34 prémios, a entregar às 54 explorações candidatas. 76% são provenientes da região de Lisboa e Vale do Tejo, 16% da região Centro, 6% do Alentejo e 2% do Norte.
Por distrito, é Santarém que lidera com 33% das nomeações, seguindo-se Leiria com 27%, Lisboa com 17%, Setúbal com 13%, Portalegre com 3% e Braga com 2%. Surgem ainda explorações localizadas nos distritos de Beja, Castelo Branco, Coimbra, Évora e Viseu com 1% cada.
Já no que diz respeito aos concelhos, Alcobaça e Rio Maior são os mais representados com 10 nomeações, seguindo-se Ferreira do Zêzere com 8, Caldas da Rainha, Leiria e Torres Vedras com 7 nomeações cada. Santarém (6), Montijo (6), Palmela (5), Ourém (4) e Alenquer (4) completam o top-10.
Este ano o júri selecionou sete explorações para serem visitadas e, assim, nomeadas ao Prémio Porco de Diamante. São elas Campelos1, Agropecuária Valinho (Torres Vedras) Canha, Porval (Montijo), Lagameças, Intersuínos (Palmela), (Setúbal, LVT), Nuno Correia, Intersuínos (Alenquer), Paio, Porval (Alcobaça), Raposeia, Porcinveste (Leiria) e Soalheira, Porval (Ourém).
Depois de Leiria (2016), Torres Vedras (2017), Mafra (2018), Porto de Mós (2019), Alpiarça (2022), Santarém (2023) e Alcobaça (2024), a Gala Porco D’Ouro acontece em 2025 em mais um concelho com atividade suinícola.








