Carlos Alves, de 57 anos, tinha fugido na sexta-feira à tarde, quando estava a realizar trabalhos de pintura num muro fora da prisão mas dentro dos terrenos da cadeia.
“Escapou à vigilância dos guardas prisionais, saltou a vedação e desapareceu”, refere um comunicado da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP). Mas o Sindicato dos Guardas Prisionais sustenta que havia um único guarda para acompanhar onze reclusos.
No âmbito das diligências desenvolvidas desde o conhecimento da fuga do suspeito, e após uma denúncia, os militares da GNR do Cadaval deslocaram-se à residência onde o evadido foi visto, tendo sido de imediato detido, sem oferecer resistência, pelas 13h15 da passada segunda-feira.
De acordo com o Ministério da Justiça, foi reconduzido ao Estabelecimento Prisional de Sintra pelo corpo da guarda prisional.
O recluso cumpre uma pena de quatro anos por violência doméstica e posse de arma proibida, atingindo em outubro dois terços da pena.
A DGRSP informou que a família do preso foi notificada da fuga. Natural do Fundão, o recluso era pedreiro e vivia em Camarate.
Foi aberto um processo interno de averiguações para apurar as circunstâncias da fuga, que foi comunicada às forças policiais.









