Depois de uma performance de tambores do grupo “Bombos Monte Olivett” e de uma coreografia das dançarinas do “Pimpões Hip Hop”, Carolina Neto e Sofia Vivo, como apresentadoras da “Gala Brasão de Ouro’25”, deram oficialmente início ao evento.
De seguida, Rodrigo Amaro, presidente do CSC, fez um pequeno discurso sobre o clube e o que significa fazer parte do mesmo e, Vitor Marques, presidente da Câmara das Caldas da Rainha e ex-presidente do CSC, foi chamado a palco para, também ele, ser homenageado com um troféu “Brasão de Ouro”, pelo serviço que já prestou ao clube.
Antes da entrega do primeiro prémio, Sara Ribeiro teve a primeira de várias intervenções musicais que pontuaram a gala.
Os primeiros sete prémios destinaram-se a distinguir “os que mais se destacaram ao longo da época”, dentro ou fora de campo, tendo sempre em conta os valores do clube: “Tradição, casa, herança e família”.
O primeiro prémio foi para Pedro Santos, conhecido por Pepo em campo, que se destacou como sénior do ano. O jogador não conseguiu estar presente e por isso deixou um vídeo de agradecimento e encarregou o seu sobrinho, Martim Pereira, de carregar o troféu em palco.
A distinção de jogador formação do ano foi atribuída a Diogo Sousa, dos juvenis A, que deixou um rápido agradecimento à sua equipa. O treinador do ano foi João Aguiar, dos sub 23 B, que preparou um discurso, profeticamente, na crença de que “as coisas podem acontecer sempre”.
A equipa dos iniciados sub-14 (2), juntamente com o seu treinador, foram os próximos a subir a palco, para receberem o “Brasão de Ouro” de equipa de formação do ano. O quinto prémio distinguiu Rosa Nobre, que se destacou fora das 4 linhas, como seccionista do ano, pelos traquinas B.
Como o CSC não é só futebol, de seguida foram premiadas as modalidades do ano. Foi José Matos, coordenador de andebol no clube, que foi alegremente receber o “Brasão de Ouro”, reunindo todos os jogadores de andebol presentes na gala para fazer o grito de equipa e partilhar o momento.
Por fim, o prémio de revelação do ano foi entregue a David Lopes, da equipa principal dos seniores, que destacou “Edu e Rafa”, dois colegas de equipa, por serem o seu “pilar” esta época.
Os quatro prémios seguintes serviram para “homenagear” aqueles que “fazem parte da história do clube” e sempre o acompanharam. O primeiro destes prémios foi o de “Dedicação” e foi atribuído a Paulo Parente, por tudo o que deu ao clube e pelo seu cuidado com os outros. Thomas Militão foi recompensado, após uma carreira marcante de 24 anos, com o prémio “Carreira”. O jogador não conseguiu estar presente, mas, através de um vídeo, deixou agradecimentos e a tarefa de levantar o troféu a duas das pessoas que considera mais importantes no seu percurso: Nuno Ferreira e José Vala.
António Sancheira recebeu o troféu “Pelicano Real”, após um vídeo de agradecimento por parte do clube, por 30 anos de dedicação incansável. Por fim, numa nota de pesar, o filho e a mulher do falecido António Ramiro, foram receber o prémio Pelicano Saudade, em homenagem a um homem que partiu de forma inesperada e que também fez parte da história do CSC.
Este evento, tão especial para o clube, voltou à vida em força após uma pausa de seis anos, contando com 500 pessoas na audiência. Para além de membros do clube, adeptos, sócios e familiares, estiveram ainda presentes membros do Município, dos bombeiros e PSP das Caldas da Rainha e ainda outros parceiros e entidades associados ao clube, que foram também homenageados por serem fundamentais para a sobrevivência e funcionamento do CSC.








