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Moção para acabar com portão fechado na Mata vai ser apresentada na Assembleia Municipal

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Na próxima reunião da Assembleia Municipal das Caldas da Rainha, a 20 de Setembro, será apresentada no período aberto ao público uma moção no sentido de levar a Câmara a pressionar a administração do Centro Hospitalar Oeste Norte (CHON) a mudar de actuação face ao portão de entrada na Mata, junto ao pavilhão e ao […]

Na próxima reunião da Assembleia Municipal das Caldas da Rainha, a 20 de Setembro, será apresentada no período aberto ao público uma moção no sentido de levar a Câmara a pressionar a administração do Centro Hospitalar Oeste Norte (CHON) a mudar de actuação face ao portão de entrada na Mata, junto ao pavilhão e ao campo de futebol, actualmente fechado. Jorge Santos, presidente do Hóquei Clube das Caldas, é o mentor da moção e apela à participação dos caldenses na reunião. “O Parque da Mata tornou-se num negócio (algumas instituições compraram já vários comandos do portão da Mata, além de que os espaços verdes da Mata são alugados para as habituais festas no Verão, sendo uma contradição utilizar dinheiro público do município para assegurar o pagamento do aluguer de espaços para que as colectividades possam fazer os eventos dos reencontros dos “amigos” de várias origens africanas”, sustenta. “Acrescente-se que a situação constitui um perigo gravíssimo, pois é no Campo da Mata que se transportam os doentes em estado grave para Lisboa, tendo já ficado um helicóptero a sobrevoar o campo porque a ambulância não podia entrar devido à inexistência de um comando naquela viatura (hospital e bombeiros têm comando do portão, mas não existe um comando em cada viatura e nem sempre o funcionário municipal está no Pavilhão), sendo que o protocolo obriga a que primeiro chegue a ambulância ao estádio e só depois o helicóptero aterra”, refere. Segundo Jorge Santos, o presidente da Câmara “tem manifestado posições de defesa, não querendo ingerir em assuntos alheios à sua administração, mas tem de compreender que tem toda a legitimidade para intervir nesta situação, sobretudo porque se trata de um espólio caldense numa situação de risco”. O dirigente argumenta que “tendo em conta o número de jovens e idosos que ali passam, corre-se o risco de atropelamentos ou colisões, e não tem havido vandalismo, nem comportamento poluidor, sendo falso que haja deterioração dos espaços verdes pela poluição dos automóveis, não existindo nenhum estudo que o comprove”. Francisco Gomes

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