Segundo a PSP, “a localização estratégica do distrito de Leiria, atravessado por alguns dos principais corredores rodoviários e ferroviários do país” reforça a relevância do alerta para estas situações em transportes públicos de longa distância, com incidência nas épocas festivas, com o aumento de deslocações de pessoas.
“Atuam preferencialmente em dias de maior afluxo de passageiros”, indica a PSP, acrescentando que os suspeitos “operam tendencialmente em grupos de duas a três pessoas e privilegiam as principais interfaces rodoviárias e ferroviárias de Lisboa, como a Estação do Oriente, Sete Rios ou Santa Apolónia”.
“Visando sobretudo mochilas, malas de viagem de fácil transporte e carteiras, os suspeitos sabem que nas linhas de transporte de longa distância as potenciais vítimas tendem a transportar mais bens e que, necessariamente, demoram mais tempo a aperceber-se da falta dos objetos furtados. Verifica-se, igualmente, que a maioria das denúncias ocorre nos locais de destino quando as vítimas dão conta do furto”, sublinha a PSP.









