A primeira equipa a assegurar o serviço alargado integrou o médico Nuno Oliveira e a enfermeira Carolina Silva, garantindo acompanhamento clínico presencial, a par da disponibilidade de Raio X e análises clínicas até à meia-noite. A partir das 21 horas, o acesso é feito através do intercomunicador existente na entrada do MRDL, mantendo-se toda a estrutura operacional preparada para receber utentes em situação aguda ou subaguda.
O momento de arranque contou com a presença de Paulo Ribeiro e Manuel António Ferreira, membros do Conselho de Administração, de António Pereira, coordenador do Serviço de Gestão do Doente, bem como da diretora clínica, Mafalda Santos, que acompanharam o início deste novo ciclo.
Para a responsável clínica, este marco ocorre “com grande satisfação”, já que o serviço responde a uma necessidade sentida pela comunidade. Mafalda Santos destacou que, logo na abertura, a sala de espera recebeu vários utentes, o que confirma a pertinência do alargamento. A diretora clínica considera que esta medida contribuirá também para aliviar a pressão sobre o Serviço Nacional de Saúde, sobretudo num contexto marcado pelo aumento de casos de gripe.
O presidente do Conselho de Administração do MRDL, Paulo Ribeiro, sublinha o significado institucional deste avanço e o impacto positivo para a comunidade. Na sua perspetiva, o funcionamento até à meia-noite reforça a proximidade, a disponibilidade e a atenção às pessoas, valores que orientam a ação do MRDL.
O prolongamento do horário constitui a primeira etapa de um processo que prevê, em breve, a progressão para um funcionamento contínuo ao longo de 24 horas.










