Os principais responsáveis pela organização do evento foram Pedro Costa, Bruno Querido e Tiago Agostinho. Segundo Pedro Costa, apesar desta ser apenas a segunda edição do evento, a ideia “surgiu já há muitos anos”, até mesmo antes da fundação do 402 Clube de Portugal, um clube de desporto nas Caldas da Rainha, que tem como objetivo realizar eventos com veículos motorizados e que foi fundado pelos organizadores deste evento, já em 2019.
O Caldas Auto Fest surge então com a missão de “dar valor a todas as empresas e todos os apaixonados por automóveis da zona Oeste”, explicou Pedro Costa, que vê o evento como uma maneira de “contribuir e retribuir à cidade”.
Em relação à edição deste ano, Bruno Querido afirmou que “superou todas as expetativas”. “Fiquei surpreendido com a adesão do público e com a adesão dos expositores”, que este ano trouxeram cerca de 180 veículos ao pavilhão da Expoeste, indicou ao JORNAL DAS CALDAS.
Tiago Agostinho conta que nesta edição melhoraram as condições que proporcionaram aos visitantes, ao mesmo tempo que aumentaram a dimensão do evento, sem deixarem de “manter a lógica inicial, que é ser um evento para toda a família”. A ambição dos organizadores é que o Caldas Auto Fest continue a crescer, mas Pedro Costa admitiu que precisam “de apoio institucional” para concretizar essa ambição. “Nós estamos a fazer este evento com recursos muito limitados, ao mesmo tempo que não temos fonte de rendimento, porque não cobramos entradas”, desabafou o organizador, que para o ano gostaria de ter um evento que fosse financeiramente sustentável.
O evento decorreu das 10h00 às 23h00 no sábado e das 09h00 às 20h00 no domingo, horário durante o qual não só se puderam ver vários veículos motorizados, como diversas demonstrações, atividades, comida e bebida.










